quinta-feira, abril 13, 2006

Polêmica na Câmara de Vereadores


Vários moradores do Bairro Santa Tereza e Rio verde compareceram à 9ª sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe-PE. Eles ocuparam um terreno no leito do rio Capibaribe e tiveram que se retirar por ordem da Secretaria de Obras, e por isso, reivindicam moradia para os 39 moradores daquela comunidade.

Ruy Medeiros PFL


Iniciou seu discurso agradecendo o atendimento de requisição, que buscava implantar telefones públicos em localidades da zona rural de Santa Cruz do Capibaribe. Foram contemplados os sítios, Barra da Cruz, Barrinha, Poço da Lama, Sítio Escondido, entre outros.
O presidente da Casa José Vieira de Araújo, explicou como ocorreram os acontecimentos que causaram toda polêmica da proibição das construções no leito do rio Capibaribe. Informou que na área de ocupação está prevista a proteção de um local onde seria replantada parte da mata ciliar que protegia as margens do rio. Comentou com relação aos riscos que os moradores teriam em residir na área. Além do mais, essa ocupação ilegal traria complicações futuras para Santa Cruz, pois é muito próxima as tubulações dos açudes de Machados, Tabocas e Poço Fundo. Isto poderia acarretar danos às tubulações ocasionando o comprometimento do abastecimento de água da região.
Fez também duras críticas a radialistas santa-cruzenses, que segundo Ruy, estariam querendo “atear fogo” na discussão, e incentivar a população a se revoltar com o poder público.

Fernando Aragão PDT


Iniciou seu pronunciamento ratificando o sentimento cristão na Semana Santa, pedindo a toda população do município para que reflita sobre esse período. Fernando não ficou de fora da discussão do caso dos moradores do bairro Santa Tereza. Relatou que alguns políticos da região estão querendo tomar proveito da situação para fins eleitoreiros, e que estão buscando jogar a população contra o vereador Ruy Medeiros. “Se der uma cheia, esses vereadores que apoiaram a invasão, vão ter de arcar com a compra dos caixões”, desabafou.
Ele não concorda com a ocupação, porém, se prontificou em conjunto com os demais vereadores, em articular a formação de uma comissão para tentar solucionar o problema de moradia daquela comunidade.

Dimas Dantas PFL


A implantação do raio-X na policlínica Walter Aragão de Souza foi tratada pelo vereador Dimas que mostrou sua oposição a implantação do aparelho na unidade de saúde. Ele afirmou, que a implantação deveria ser realizada em prédio próprio do município, já que o estabelecimento ambulatorial está funcionando em imóvel alugado.
Outro ponto tocado em seu discurso foi a polêmica questão da invasão de terrenos no leito do rio Capibaribe. O vereador, que é advogado, demonstrou a ilegalidade da ocupação, em contra partida, frisou que o direito a moradia digna está assegurada na Constituição Federal promulgada em 1988. “Os moradores podem contar com a câmara, e vamos à prefeitura lutar pela moradia desses moradores, só que dentro da legalidade”, finalizou.

quarta-feira, abril 12, 2006

Trinta e um dias acordado

Por Manoel Schlindwein
Como que numa catarse, meus quatro anos de faculdade e mais aquele ano inteiro de estágio na redação de A Notícia consubstanciaram-se em 31 dias. Dias de 24 horas acordado, diga-se. Participar da 23ª edição do Curso Abril de Jornalismo não foi tão-somente conviver com 70 pessoas de todos os cantos do país escolhidas através de um processo que deixou para trás três mil candidatos. Foi como um divisor de águas. Não um degrau, mas uma escada inteira de novos conhecimentos, contatos e experiências. Compartilho aqui alguns instantes.
Os assim chamados abrilianos foram divididos em 11 editorias equivalentes às revistas da casa. Eram todos jovens formandos especialistas em texto, fotografia e design. Ao longo do dia, palestras com diretores de redação, editores de arte e fotógrafos. No “tempo livre”, a principal tarefa do curso: cada grupo deveria desenvolver e apresentar uma missão correspondente à sua editoria. As equipes trabalhavam na redação da revista “Plug:”, local especialmente cedido para o desenvolvimento dos trabalhos — com monitores de plasma e acesso a todo os endereços da internet; blogs, fotologs e Orkut, inclusive. Por fim, convidados especiais como Danuza Leão e Mônica Waldvogel nos visitaram para contar suas experiências.
Fui selecionado para a editoria de Veja ao lado de duas mineiras, uma goiana, um carioca, um paranaense e um piauiense, o equivalente a quatro repórteres, dois designers e um fotógrafo. Nossa missão era elaborar uma pauta e emplacá-la na revista, feito que até então nenhuma outra equipe do curso conseguiu — e conosco não foi diferente. Elaboramos pautas ao gosto deles, bem estruturadas e repletas de jornalismo investigativo, mas não houve negociação. Engolimos goela abaixo a pauta sugerida por nosso orientador, Marcelo Carneiro, repórter especial de Veja. A missão? Localizar e entrevistar M., menor sobrevivente de um envenenamento que tomou a vida de seus pais e de sua irmã. O crime ocorreu em janeiro de 2005 na cidade de Campinas, e a menina, além de única testemunha, é apontada como suposta autora das mortes. Vale lembrar que o processo corre em segredo de justiça e ela ainda continua desaparecida, caçada por toda a grande imprensa.
Este trabalho, extremamente desafiador e prazeroso, consumiu a maioria do tempo do curso. Foram diversas viagens para Campinas, incontáveis horas ao telefone, visitas a inúmeras fontes e demoradas pesquisas na internet e em bancos de dados. O que fica? Trabalhar em equipe é fundamental. Um colega deve passar o telefone de uma fonte para outro, ouvir as dicas do motorista da empresa ajuda muito, escutar a opinião de um diagramador pode ser a diferença entre sucesso e fracasso. Não é possível fazer tudo sozinho. Mas acima disso: editores não são feitos para trocar palavras e escolher títulos, eles são quem conhece melhor do que ninguém como a matéria deve ser trabalhada.
No dia-a-dia de Veja pude sentir na pele o que tanto se conta pelos corredores. Ela é o xodó da casa, seu padrão de excelência é absurdamente fora do comum (apenas quatro iluminados a escrevem) e é uma verdadeira máquina de moer gente, tamanha a paranóia com os prazos e a qualidade do material em produção. Ao passo que redações como de National Geographic contam com dois ou três editores e pouco mais do que uma sala, Veja ocupa um andar inteiro e emprega mais de 70 jornalistas (que só fazem relatórios, então encaminhados para seus superiores, que vão aparando arestas até o produto final). Não é à toa que é a quarta maior revista do mundo.
Simples assim: quando é preciso saber o que especialistas estão pensando, não é possível ouvir apenas um pró e um contra uma idéia. Para chegar a frases corriqueiras como “há duas correntes de pensamento”, dois ou três repórteres fizeram cada um ao menos quarenta telefonemas. O engraçado? Já nos primeiros dias, a conclusão unânime, ora constrangedora, ora sinal de amadurecimento (ou rendição?): “Passamos a faculdade inteira criticando a revista, mas o que todos queríamos era fazer parte dela”. Como é de se imaginar, gastamos incontáveis horas nesse dilema tanto quanto nos divertimos com os sotaques exóticos deste Brasil.
Para não dizer que omiti o glamour, aspas dos organizadores: obrigado por aceitarem nosso convite para participar do curso, vocês são a nata do jornalismo brasileiro e é um privilégio de nossa parte tê-los aqui. Sim, havia um outdoor de boas-vindas fixado em plena Marginal Pinheiros, éramos recebidos com estima pelos diretores de redação do grupo e Roberto Civita em pessoa foi nos saudar no último dia. Cada aluno recebeu quilos de revistas, mochila, crachá, camiseta e refeições. Da redação podia-se ligar para qualquer lugar do mundo (tenha certeza, fizemos o teste) e os 170 motoristas estavam disponíveis 24 horas para nos atender. Por último: cada equipe tinha três mil reais à disposição para gastar como quisesse a fim de cumprir sua missão. Muitos, como Veja, que precisou voar até o Rio de Janeiro para cumprir sua tarefa, extrapolaram a cota. Não houve problema algum. Fragmentos - Assim como Folha de S. Paulo e o abaixo-assinado, a Editora Abril é contra a obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista. “Procuramos talentos”, disse Maurizio Mauro, presidente do grupo. - Capas são feitas para vender revista, frisou incontáveis vezes Thomas Souto Corrêa, membro do conselho editorial e um dos principais executivos da companhia. Ou seja, é de bombas e apelos (com elegância) que os empregos se garantem. - O site mais acessado do grupo não é de nenhuma revista, como poderia se imaginar, mas é o portal de celulares, wap.abril.com.br. É o que explica o fato de 40% do faturamento da revista Playboy vir da telefonia móvel. - Aliás, a Playboy brasileira tem a segunda maior tiragem do mundo. Só perde para a original americana. - Ao contrário do que todas as pessoas que não trabalham na revista Veja pensam, ela não é um semanário de informação, é um semanário de opinião. Palavra de seus artífices. Motivo pelo qual pude ouvir durante palestra a pérola: “Nós elegemos inimigos”. Assim, não é incomum editores recém-saídos da reunião de pauta pedirem para jornalistas localizarem fontes que sustentem suas hipóteses. Quem paga o almoço? Veja. - A revista Bravo dá prejuízo e só continua no catálogo da editora porque é grife, faz bem, dá status. Seria necessário triplicar sua vendagem para empatar as contas. Este fato ajuda a entender porque uma revista como a New Yorker não vinga em terras tupiniquins. Não há mercado. - E jornalismo hoje não é feito de boas histórias, mas de coisas que atraiam o leitor: por isso que Super Interessante está no núcleo jovem da editora, ao lado de Capricho, e existem cinco revistas que tratam basicamente da mesma coisa: Contigo, Caras, Minha Novela, Tititi e Ana Maria. - No último dia do curso são escolhidos quatros trainnes: dois de texto e dois de design. Eles passam por quatro redações ao longo de 12 meses, mas não há certeza de contratação. Os demais buscam trabalhos freelancers. A maioria consegue.
Manoel Schlindwein formou-se em 2005 no Ielusc e hoje trabalha em Brasília

terça-feira, abril 11, 2006

XXIII Curso Abril de Jornalismo

Em mais uma parte da série de postagens sobre o Curso Abril de Jornalismo, Mônica Waldvogel contou aos alunos como começou na TV. Falou sobre o suas experiências na Rede Globo e deu dicas aos iniciantes no mundo jornalístico, sobre como emplacar, no cada vez mais temido e concorrido, mercado de trabalho.

Estação Sat Santa Cruz

O locutor Júnior Cavalcante anima todas as tardes da mais nova rádio da cidade. A Estação Sat Santa Cruz já é sucesso de audiência, sendo ouvida até em cidades vizinhas no estado da Paraíba.

sábado, abril 08, 2006

Câmara e Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe-PE



A oitava sessão ordinária da Câmara de Santa Cruz foi marcada por muitos debates, e algumas polêmicas. Confira um resumo dos fatos mais importantes da casa José Vieira de Araújo.

Ruy Medeiros (PFL)


Em seu discurso o presidente da Câmara mostrou a importância da representação feita pela casa José Vieira de Araújo, que culminou numa ação das polícias civil e militar para combater o desvio de água do açude de Machados. Esse desvio contribuía para a escassez de água de Santa Cruz e o distrito de São Domingos, que também é abastecido pelo manancial. Ruy frisou também a ausência do vereador Agnaldo Xavier na sessão. O vereador está com um atestado médico de 25 dias, só que segundo Ruy, Agnaldo foi visto praticando futebol no último fim de semana no colégio Cenecista. “Vamos averiguar qual foi o médico que forneceu o atestado e vamos investigar o ocorrido”, revelou Ruy.

Dimas Dantas (PFL)


Começou seu discurso elogiando a campanha do Ypiranga Futebol Clube, pela campanha histórica no campeonato pernambucano 2006. Ressaltou que a mídia local faz divulgação de que o time local vai ter todos seus gastos custeados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Dimas lembrou que a entidade só irá manter os custos básicos, como transporte e alimentação, sendo o restante dos gastos pagos pelo próprio clube. Ele convocou toda população para continuar a ajudar o clube, pois a divulgação que a cidade teve com o sucesso do time foi nacionalmente reconhecida. “Em toda história da cidade, nunca houve uma mídia mais barata do que a deste ano”, afirmou Dimas.

Francisco Ricardo (PTB)


Seu discurso foi composto por críticas ao governo de Jarbas Vasconcelos, e também do recém empossado Mendonça Filho. Disse que o atual governador teve sempre apoio de alas partidárias do município, e agora tem a obrigação de trazer obras pra Santa Cruz, bem como, colocar alguém da cidade do alto escalão de seu governo. Fez duras críticas a Compesa, relatando que há quase seis meses as torneiras dos santa-cruzenses não viam uma gota de água sequer, mesmo com os reservatórios cheios, a exemplo do açude de Poço Fundo, que está com quase 100% de sua capacidade.

José Bezerra (PSDB)



Não participava das sessões plenárias há duas semanas devido a uma viagem que fez à Brasília. Zé minhoca foi até a capital federal para enviar solicitação ao deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), para a liberação, por parte do Conselho Nacional de Trânsito, dos transportes alternativos que sofreram modificações estruturais, o chamados “Toyotas”. Segundo o vereador, vários órgãos já fizeram a avaliação técnica desses veículos, entre eles o IPEC, e todos aprovaram as mudanças. José Bezerra revelou também que o diretor do Detran –PE, Edson Bezerra faz restrições a essa liberação.
Atualmente existem cerca de 1.500 veículos desse porte, que trabalham com transporte alternativo no agreste pernambucano.

segunda-feira, abril 03, 2006

Existem indícios de habitantes pré-históricos na serra do Pará. Várias pinturas rupestres retratam simbolicamente o cotidiano dessas sociedades; chuvas, caça e animais são representados

Mesmo com a seca que ainda aflige a região,
parte da flora da serra do Pará ainda continua deslumbrante

Descubra os encantos da serra do Pará




Um dos pontos mais deslumbrantes do interior de Pernambuco. Assim pode ser definida a serra do Pará, distrito situado à 24 km da sede, Santa Cruz do Capibaribe.

A viagem é feita através de uma estrada de terra, em condições razoáveis para o traslado, mas o aventureiro que pretende enveredar no desafio, principalmente se for de motocicleta, deve ficar atento aos bancos de areia formados em diversos trechos.

Mesmo distante, é possível visualizar a serra. Um imenso rochedo, com cerca de 300 metros de subida. Mas antes de se chegar ao topo do mirante, os visitantes devem enfrentar três quilômetros por uma pequena estrada, passando por açudes e abrindo duas porteiras que saparam as propriedades rurais onde se localiza a serra.

A caminhada é não é muito fácil, pois o solo é muito arenoso e tem pedras soltas que podem ser um convite para um tombo aos menos cuidadosos. É recomendável a utilização de roupas leves e calçados apropriados, de preferência que tenham solado antiderrapante.

Várias surpresas estão reservadas, incluindo a bela vista do cruzeiro. Local de romarias de fiéis nativos da região, e ponto de parada fundamental para aqueles que curtem um bom acampamento.

No meio do rochedo existe uma caverna, que segundo historiadores, serviu de abrigo para homens pré-históricos. Outra evidência que constata essa hipótese, é a existência em abundância de pinturas rupestres. Feitas de sangue e gordura de animais, elas descrevem o cotidiano dos nossos antepassados.

É imprescindível a preservação do local, pois ainda sofre depredações por parte de pessoas que não têm ainda uma educação de preservação. Segundo o proprietário das terras onde está situada a serra, Jorge Manuel da Silva, 54, autoridades do legislativo local propuseram a venda das terras para a posterior preservação.

Pra quem curte natureza e história da região, é um roteiro que não pode deixar de ser visitado e, acima de tudo, preservado para que as futuras gerações possam desfrutar dos encantos da serra do Pará.

sábado, abril 01, 2006

Assembléia empossa Mendonça Filho

Dário Oficial de Pernambuco
A Assembléia Legislativa empossou, ontem, o novo governador do Estado, José Mendonça Bezerra Filho (PFL). Ele assumiu o cargo após a renúncia de Jarbas Vasconcelos (PMDB), que vai disputar uma vaga no Senado Federal, nas próximas eleições. O ofício-renúncia foi entregue pela secretária de Gabinete Civil, Lúcia Pontes, momentos antes da cerimônia. Mendonça Filho foi recepcionado e conduzido ao Plenário por uma comissão suprapartidária composta por líderes. O novo governador apresentou sua declaração de bens ao presidente da Assembléia, deputado Romário Dias (PFL), e prestou compromisso constitucional. Toda a reunião foi acompanhada por uma intérprete da linguagem de sinais (Libras) e transmitida ao vivo pela Assembléia na TV, em parceria com a TV Universitária, para o Grande Recife. Além de Romário, também integraram a mesa o presidente do TJPE, desembargador Fausto Freitas, o primeiro-secretário, João Negromonte (PMDB), e Henrique Queiroz (PP), como segundo-secretário. Negromonte fez a leitura do ofício explicando os motivos da renúncia de Jarbas. No texto, o ex-governador alegou a impossibilidade de concorrer ao Senado ocupando o Executivo Estadual e agradeceu aos parlamentares "pela harmônica convivência estabelecida durante sua gestão à frente do Executivo".
Em seu discurso, Mendonça Filho agradeceu a Jarbas o respeito e a confiança demonstrados nos sete anos em que trabalharam juntos e reafirmou a sua intenção de manter a união de forças para prosseguir com o desenvolvimento econômico e social. "Não conseguiremos continuar obtendo os resultados dos últimos anos, se não somarmos esforços. Para avançar é indispensável fomentar sinergias, convergir nas idéias, aglutinar forças com o objetivo claro de desenvolver Pernambuco. Tenho compromisso de preservar essa união como pré-condição de governabilidade", comentou.
José Mendonça Bezerra Filho (PFL) é o segundo governador mais novo da história de Pernambuco nos últimos 30 anos. Natural do Recife, o novo chefe do Executivo nasceu em 12 de julho de 1966 e diplomou-se em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco (UPE). Em 1986, disputou seu primeiro mandato e, com 20 anos, tornou-se o deputado mais jovem do Brasil. Apesar de estar se iniciando na política, assumiu a vice-liderança da Oposição ao Governo Arraes (1987/1990). Ele é filho de Estefânia Bezerra e do deputado federal José Mendonça Bezerra, também do PFL. Reeleito em 1990, foi convidado pelo então governador Joaquim Francisco para dirigir a Secretaria Estadual de Agricultura. Sua primeira experiência administrativa no Executivo foi elogiada e ele retornou em 1993 à Assembléia Legislativa. Em 1994, foi eleito deputado federal, tendo uma atuação destacada na Câmara, como presidente da Comissão Especial de Reforma Política e Eleitoral. Apresentou também a emenda constitucional instituindo o direito à reeleição para presidente, governador e prefeitos, que recebeu o seu nome.

Homem bate o carro ao usar cobra viva como colar

Da Terra notícias


"Um americano bateu seu carro ao perder o controle do volante porque sua cobra de estimação decidiu atacá-lo. Testemunhas afirmam ter visto Courtlans Page Johnson, 30 anos, dirigindo de maneira perigosa e caótica até bater seu carro, um PT Cruiser, em diversas barreiras do canto de estrada, em Naples, Estado da Flórida, por volta das 9 horas da manhã de terça-feira.
Ele saiu do carro lutando contra uma cobra e, após se livrar do animal, voltou ao veículo e foi embora. Embora estivesse com cortes no rosto e alguns ferimentos menores, Johnson não precisou de cuidados médicos.
Quando a polícia encontrou Johnson em sua casa, ele disse ter batido em um outro carro. Os policiais então o conduziram a um interrogatório mais detalhando, e o motorista admitiu ter entrado em pânico quando a cobra, que ele carregava enroscada no pescoço como um colar, o atacou.
Johnson agora responde a uma acusação por fugir de um local de acidente. "